TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADE DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS: um breve estudo de caso do Distrito Catolé de Boa Vista, Campina Grande-PB

Autores

  • NIVEA DE MENESES Universidade Federal de Campina Grande

Resumo

A Assembleia de Deus (AD) vem demonstrando durante seus mais de 100 anos de fundação, grande influência no cenário religioso brasileiro. Sendo considerada por muitos, a primeira “igreja” evangélica de cunho pentecostal brasileira. Hoje, segundo o censo 2010, estima-se que ela possua mais de 12 milhões de fiéis. Sua influência, no entanto, não se estabelece apenas por ser pioneira do pentecostalismo, mas por seu caráter proselitista e também por meio do uso de instrumentos como a casa publicadora das Assembleias de Deus que é responsável por inúmeros artefatos religiosos usados por outras inúmeras denominações religiosas. Sendo assim, é notável seu poder transformador no cenário religioso brasileiro. Para que a AD pudesse se dispersar no espaço sem que houvesse a fragmentação absoluta de sua organização, foram criadas as chamadas convenções, que transformou os diversos templos da AD, em um enorme e complexo território-rede que com diversos níveis de escala e poder, cobre todo o território brasileiro, trazendo assim, a possibilidade de comunicarem-se entre si, estabelecendo normas afim de estabelecer certa homogeneidade. Será então a partir desta fragmentação, que surgirá a convenção de ministros da igreja evangélica Assembléia de Deus de Campina Grande e no Estado da Paraíba (COMEADCG-PB), uma das duas convenções presentes no Estado, e cujo o territórios e territorialidade, serão explicitadas no decorrer da obra, que procura estabelecer diálogo com o campo do Distrito Catolé de Boa Vista, Campina Grande-PB, afim de melhor compreender as territorialidades e territórios da AD em Campina Grande-PB.

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Publicado

2023-03-13

Como Citar

DE MENESES, N. (2023). TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADE DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS: um breve estudo de caso do Distrito Catolé de Boa Vista, Campina Grande-PB. Paisagens &Amp; Geografias, 6(1). Recuperado de https://paisagensegeografias.revistas.ufcg.edu.br/index.php/A1p7D/article/view/82