AVALIANDO RESILIÊNCIA URBANA INSTITUCIONAL FRENTE A EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: O CASO DE CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE

Autores/as

  • Vitória Eduarda Alencar Passos
  • Cynthia C. de A. Suassuna

Resumen

A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil instituiu como um de seus objetivos, o desenvolvimento de cidades resilientes, estimulando para que estas se tornem capazes de gerir e manter suas funções essenciais diante de tais eventos. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar o grau de resiliência institucional da cidade de Cabo de Santo Agostinho frente a eventos hidrológicos extremos, a partir de um sistema de indicadores, previamente desenvolvido em tese doutoral. O objeto empírico foi a cidade do Cabo de Santo Agostinho, que vem sendo atingida por tais eventos sazonalmente. A metodologia pautou-se na abordagem indutiva e estratégia constituida por uma pesquisa bibliográfica e documental, seguida de pesquisa exploratória no município. Após a aplicação dos dados no sistema de indicadores, obteve-se como resultado final o IRCi (índice de resiliência de cidades) igual a 0,55, significando que a resiliência do município estudado, em seus aspectos institucionais correspondeu a 55% do valor ideal, considerando que o índice varia de 0 a 1. A identificação dos indicadores possibilita ao gestor municipal a redução de
riscos de desastres e o cumprimento das obrigações legais. 

Publicado

2022-08-03

Cómo citar

Passos, V. E. A. ., & Suassuna, C. C. de A. (2022). AVALIANDO RESILIÊNCIA URBANA INSTITUCIONAL FRENTE A EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: O CASO DE CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE. Paisagens &Amp; Geografias, 4(2). Recuperado a partir de https://paisagensegeografias.revistas.ufcg.edu.br/index.php/A1p7D/article/view/56